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sábado, 29 de janeiro de 2011

FÉ E SABEDORIA

1Timóteo 1.5
Ora, o fim do mandamento é a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.

            O maior objetivo de toda a instrução da Palavra de Deus não é o conhecimento bíblico em si mesmo, mas uma transformação moral interior, que se expressa no amor, na pureza de coração, numa consciência pura e numa fé sem hipocrisia.

            A informação é poder, o conhecimento da Palavra de Deus é poder. Mas o simples acesso à informação não é tudo. Lembremos o que diz Tiago 2.19 Tu crês que há um só Deus? Fazes bem também os demônios o crêem e estremecem. Os demônios também têm informação, também conhecem a Palavra de Deus, portanto o simples fato de conhecermos não é tudo. É necessário que saibamos refletir ativamente sobre a informação recebida, e não só recebê-la passivamente. Em Mateus 4. 6-7 o diabo tenta a Jesus citando uma passagem da bíblia  que está escrito em Salmos  91.11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todo os teus caminhos. Isso mostra que apenas tendo a Palavra de Deus na cabeça não faz muita diferença, a diferença está na fé pura sem hipocrisia. Lembre-se que o estudo sem pensamento é inútil, o pensamento sem o estudo e perigoso como diz o versículo acima em estudo... E de uma boa consciência... Não dê ao inimigo a oportunidade de te levar por deturpação da Palavra, reflita o que está escrito em João 8.32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará, nessa passagem a verdade a que se refere o apóstolo é a Palavra, e a liberdade é não cair na tentação do inimigo, na mentira do inimigo. Seja ousado para ser usado.

            Há pessoas que têm boa intenção de fazer as coisas. Elas são sinceras na sua intenção. Elas realmente querem fazer as coisas. O problema é que ficam na intenção. Não fazem. Não ousam fazer. Há pessoas que no início de cada ano fazem mil planos, resoluções, promessas para si próprias. Fazem com grande intenção positiva. E depois simplesmente não fazem. Não ousam, e se não ousam não são usados.
                       
            E como não cair nas armadilhas do inimigo, como perceber a sua mentira, porque já percebemos que o inimigo é muito esperto. A melhor maneira é conhecendo realmente a palavra, estudando, e para isso a tem a Escola Dominical, freqüente a escola, conheça mais profundamente a Palavra, tenha uma verdadeira unidade doutrinária, esteja em comunhão com a igreja e com os irmãos. Estamos habituados a desempenhar funções repetitivas como se fôssemos máquinas (o inimigo sabe disso e tira proveito) e é necessário um grande esforço para aprender uma atividade criativa digna de ser humano (reflita ativamente sobre a informação recebida).

            Por que...

O que for a profundeza do teu ser, assim será teu desejo;
O que for o teu desejo, assim será tua vontade;
O que for a tua vontade, assim serão teus atos;
O que forem teus atos, assim será teu destino.

Para reflexão:
Tiago 2.18
Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras, mostra-me a tua fé sem as tuas obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PORQUE SOFREMOS?

Jó 2.7,8 Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio das cinzas.

A Fidelidade a Deus não é garantia de que o crente não passará por aflições, dores e sofrimentos nesta vida, podemos citar como exemplos: José, Davi, Jó, Jeremias e Paulo.

Em Rm 15.22-29 percebemos que Paulo tinha o desejo de pregar o evangelho em Roma, e podemos observar em Atos 28.16 que Paulo foi como presidiário para Roma. Embora Paulo fosse fiel, Deus não lhe proveu um caminho fácil e livre de problemas.

O sofrimento é decorrente do pecado, é decorrente da queda de Adão e Eva, pelo pecado entrou a dor, tristeza, conflito, a morte... já que o pecado reinou na morte não teremos vida eterna? Em Rm 5.21 Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. A fé em Jesus Cristo é a única condição prévia que Deus quer do homem para a salvação. A fé não é somente uma confissão a respeito a Jesus Cristo é também uma ação dinâmica, não basta crer em Jesus, não basta verbalizar sua crença, é necessário que tenha uma vida condizente com a que Deus nos ensinou, e que está na bíblia sagrada. A fé inclui arrependimento, a fé inclui obediência a Deus, a fé inclui sincera dedicação pessoal e fidelidade a Jesus Cristo, a fé em Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador é  um ato de um momento único, com uma atitude contínua para a vida inteira, que precisa crescer e fortalecer cada vez mais. Portanto um dos motivos para o sofrimento é a decorrência do pecado por Adão e Eva.

Outro motivo é sua própria atitude. Está escrito em Gl 6.7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Por isso a importância de ter uma vida condizente, toda ação, todos os nossos atos terão uma repercussão na nossa vida, boa ou má, vai depender do ato em sí, mas com certeza teremos a resposta da nossa ação, Deus já nos alertou sobre isso.

Mas não é somente sofrimento físico que temos, há sofrimento espiritual, sentimos angústia, aflição ao vermos o domínio da iniquidade sobre tantas vidas, sofremos ao ver tanta coisa errada, sofremos ao ver tanta desigualdade, então esse é outro motivo do sofrimento do crente: viver num mundo pecaminoso e corrompido.

Mais um motivo para o sofrimento do crente: os crentes enfrentam constantemente ataques do diabo. Está escrito 2Co 4.4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo que é a imagem de Deus, assim o deus desse século é o diabo. À medida que travamos guerra espiritual contra o diabo é inevitável a ocorrência de adversidades. Os que amam ao Senhor Jesus Cristo e seguem os seus princípios de verdade e retidão serão perseguidos por causa da sua fé. É nosso dever, uma vez que todos os crentes também são chamados a sofrer perseguição e desprezo por causa da justiça, continuar firmes, confiando naquele que julga com justiça.

Mensagem para reflexão:
Rm 8.28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ensinamentos de Jesus Cristo

Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola. Muitas pessoas têm perguntas sobre o que que Jesus falou sobre vários tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte? O que que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo? Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais?

1- OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS

Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos. Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus de detalhes - intimamente preocupado com a nossa vida. Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai. Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro de seus ensinamentos. A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João, aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai. Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira.

2- ENSINAMENTOS SOBRE Sí PRÓPRIO


O que Jesus falou de sí próprio é de muita importância, pois foi isso que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se descrever ou os aceitava quando os outros os usavam.

FILHO DO HOMEM

O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo quando ele disse que o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que que Jesus quis dizer com o título, e porque que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que já carregava muitas implicações políticas.

MESSIAS


O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse título quando foi usado por Pedro. Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos, os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro celestial) e seus métodos.

FILHO DE DEUS

O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João. Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João 20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena - ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus.

3- ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS

Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras, a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será expresso em termos institucionais.

O REINADO PRESENTE

Em Lucas 17:20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta, que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28; Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas 11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração poderosa contra as forças das trevas. É evidente que o reino que Jesus proclamava, presente ou futuro, era um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido.

O REINO FUTURO

As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica. Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:26-27). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino. Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa.

4- OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE


O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão? Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente a sua missão. Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45). O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através de seu próprio sofrimento. Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança. Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é reforçado quando ele fala, já na cruz "está consumado", que só João menciona (19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o manteu ali até o fim.

5- OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPíRITO SANTO

Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem, o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2 sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito.
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados a encontrar com reis e governadores (Mateus 10:19-20; Marcos 13:11). De fato, ele falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras.

SALVAÇÃO

O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24). Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua ressurreição. Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria disponível a todos aqueles que cressem.

A SEGUNDA VINDA

Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32).

RESSURREIÇÃO


Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada informações específicas sobre o corpo resurreto.

JULGAMENTO

Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre que morreram (Lucas 16:19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23:42-43). O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).

Fonte: iLúmina

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domingo, 16 de janeiro de 2011

VIVENDO ALEGREMENTE

“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho”. Filipenses 4 11 
Neste final de semana realiza-se o carnaval. São dias de folias em que muitas pessoas querem acreditar que é possível viver alegremente.
Lembro-me de uma conversa que tive com um conhecido, quando buscava ajudá-lo a pensar no quanto é inútil depositar a confiança no dinheiro ou na folia (de carnaval).
Quando fiz esta observação, meu conhecido me respondeu em tom de zombaria: “- E fácil falar assim quando se tem o estômago cheio”! A resposta que saiu de meus lábios foi essa: “falo assim porque tenho o “coração cheio”.
O mundo em que vivemos procura fazer-nos crer que nosso bem-estar está diretamente relacionado com o nível de nossa renda financeira ou nosso saldo bancário. O importante é ter; vaiemos não pelo que somos, senão pelo que temos.
Sem dúvida, como está escrito em Eclesiastes 5.10: “o que ama o dinheiro nunca se fartará de dinheiro e o que ama a abundância nunca se fartará da renda.. “. Mas, além de nossa situação econômica, será o contentamento que nos permitirá enfrentar tanto os momentos de necessidade como os de abundância.
O contentamento não tem nada a ver com o conformismo. E satisfação plena, um estado de ânimo cheio, apesar das circunstâncias, que só Deus pode dar. Essa era a experiência do apóstolo Paulo, e pode ser a sua própria experiência hoje mesmo, pois é Cristo quem nos fortalece em todas as situações.
Convido-te para que reflitas um pouco sobre o que és em Cristo e tudo o que tens recebido por Sua graça. Um coração agradecido será o primeiro passo para uma vida alegre! 

Texto de : Pastor Paulo Roberto Freire Costa

sábado, 8 de janeiro de 2011

Fé ou Obra?



Tiago 2.26
Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.

Efésios 2.8-9
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.
Não de obras, para que ninguém se glorie.

Afinal o que salva, a fé ou as obras? Somente fé não é suficiente? Mas como está em Efésios é a fé que salva então porque está escrito em Tiago que a fé em obras é morta?

Tiago se refere aqui às nossas obrigações para com Deus e o homem, as quais são ordenadas nas escrituras e provêm de uma fé sincera, de uma coração puro, da graça de Deus e do desejo de agradar a Cristo.

Em Efésios Paulo diz que devemos ter fé, mas alerta para que nos não venhamos nos vangloriar através dela. Por exemplo, Marcos 16.17-18 diz que se nos tivermos fé expulsaremos demônios, falaremos outras línguas curaremos enfermos … mas caso venhamos a fazer tais coisas, que nos não devemos nos vangloriar com elas, porque quem esta fazendo as obras é o Senhor Jesus, nós apenas estamos servindo de instrumento para ele fazer as obras, foi isso que Paulo quis dizer em Efésios, que coloquemos nossa fé em pratica, mas não nos gloriemos quando fizermos tais coisas.

Em Tiago 2.17 diz que a fé sem obras é morta, não adianta dizer ´´ eu tenho fé `` e não agir a altura dela. A bíblia diz lá em Isaías 53.4-5 que Jesus tomou sobre sí as nossas enfermidades, agora será que vai vir doença em nós? Claro que vai! Porque habitamos em um corpo que não nasceu de novo mas quando vir a doença é a hora de você demonstrar a sua fé, não aceita-la, pois a bíblia diz que Jesus já levou todas as tuas enfermidades, e fazer o que a doença lhe impossibilitaria de fazer.

A salvação é DOM DE DEUS gratuitamente para quem CRER Romanos 10.9-10 Tiago escreveu aos cristãos assim como Paulo. Existe a fé racional(da mente) e a fé do espírito todas pessoas creem em Deus, Tiago 2.19 diz que até os demônios creem, uma pessoa pode crer em Deus crer na bíblia em Jesus porém se essa fé ficar só na mente não terá proveito algum.

Em romanos 10.17 Paulo diz que essa fé vem por ouvir a palavra de Deus a palavra diz aquele que crê e for batizado será salvo Marcos 16.16 se uma pessoa diz que crê mas se recusa a batizar então realmente não crê o batismo (obra) mostra no exterior a fé que está no interior (espírito) nem todos que praticam obras creem mas todos os que creem fazem obras que mostram a fé que tem Hebreu 11.34 falando sobre os heróis da fé diz que eles apagaram a força do fogo se esforçaram na batalha etc, criam por isso faziam ,veja a epístola de 1João 4.8 Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor se eu disser a você que eu sou cristão conheço a Deus Ele é meu Pai mas eu não amar meus irmãos que conclusão chegaria você? Foi isso que Tiago disse pois começa o capítulo dois exortando para não se fazer acepção de pessoas concluindo: se você crer na bíblia praticará aquilo que está escrito não há contradição entre Paulo e Tiago. Tiago apenas diz que as obras mostram se você realmente crê ou não, não diz que elas podem salvá-lo, não praticamos obras para sermos salvos, praticamos por que somos salvos.

1João 3.18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A Idolatria


 “Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”  1Sm 12.20,21


A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no AT, cometia repetidamente. O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4). O primeiro caso registrado na Bíblia em que Israel, de modo global, envolveu-se com idolatria foi na adoração do bezerro de ouro, enquanto Moisés estava no monte Sinai (Êx 32.1-6). Durante o período dos juízes, o povo de Deus freqüentemente se voltava para os ídolos. Embora não haja evidência de idolatria nos tempos de Saul ou de Davi, o final do reinado de Salomão foi marcado por freqüente idolatria em Israel (1Rs 11.1-10). Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá). Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.

O FASCÍNIO DA IDOLATRIA. 

Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas? Há vários fatores implícitos. 

1) As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor. O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no 
sentido de se manter santo e separado delas.

2) Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel. Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.

3) Por causa do elemento demoníaco da idolatria (ver a próxima seção), ela, às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários. Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas. A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.

A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA. 

Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.

1) A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas (e.g., Sl 115.4-8; 135.15-18) e os profetas (e.g. 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.

2) Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17 nota) quanto o salmista (Sl 
106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19 nota; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

3) A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11 notas; Ap 9.21 nota). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno. 

4) O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21).

DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA. 

1) Ele advertia freqüentemente contra ela no Antigo Testamento. (a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (ver Êx 20.3,4 notas). (b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38). (c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).

2) A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria. Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles. 

(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo. 
(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18). 
(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11). Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (e.g., Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).

3) O Novo Testamento também adverte todos os crentes contra a idolatria. 

(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo. (b) Daí, o Novo Testamento nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21). Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15).

Fonte: BEP
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